- Intercâmbio -

Certo! Você é que sabe
Isso eu não reclamo


Küss Küss Küss...

- Vou levá-la para um hospital. E espero que seu irmão nunca mais faça isso! Eu posso processá-lo e não tenho medo disso! - Declarei.
- Calma! Carol não é? - Perguntou Bill.
- Sim.
- Vamos levá-la para o hospital. É o mínimo que podemos fazer, não é Tom?!
Ele ficou quieto.
- Certo. - Concordei.
Bill e Tom colocaram ela no carro sentada ao meu lado encostada no vidro da porta. Gustav e Georg foram no carro ao lado também deles.
Levamos Júlia para o hospital mais próximo.
- Ela está com febre. - Afirmou a enfermeira enquanto levava Júlia para o quarto quando chegamos.
Bill, Tom, Gustav e Georg foram conosco. Júlia durmira por muito tempo. Os TH já aviam pegado no sono quando percebi.
- Hã? - Júlia se espriguiçou na maca.
- Júlia! Finalmente você acordou! - Comemorei ao vê-la abrir os olhos.
- Ah... O Tokio Hotel está aqui também?! Ai! - Reclamou quando tentou se levantar. - Que dor de cabeça!
- Hã? Júlia acordou? - Perguntou Bill ao ouvir o resmungo de Júlia, levantando se do sofá onde dormia com os outros.
- Bill? Preocupado comigo? - Resmungou para mim.
Eu ri quando ela me perguntou. Chamei Bill para perto e sentamos ao lado de Júlia contando tudo oque tinha acontecido em nosso dia e também que eu e Bill haviamos nos tornados muito amigos.
- Nossa! Tudo isso? Nunca mais vou desmaiar! - Declarou enquanto contávamos.
- E não é só isso! - Respondi novamente contando o que acontecera no resto do dia.
A Enfermeira entrou pela porta fazendo um barulhão.
- Oque?! * Hã?! * Como?! - Os dorminhocos deram um pulo com o susto.
- Nossa! Trago uma cama da próxima vez! - Alguns triram meio de lado para Tom e ele ficou quieto logo em seguida.
- Nossa que senso de humor! - Falou Tom arrependido.
Mas essa frase realmente nos fez rir.
- Me desculpe atrapalhar a conversa. - Falou a enfermeira entrando no quarto. - Júlia já ganhou alta pelo Doutor. - Ela só falava inglês, mas eu e Júh conseguimos entender.
Nós ficamos muito felizes, afinal, estavamos muito cansados de passar a tarde lá.
Júlia se levantou da maca, saimos do quarto e fomos até a recepção acertar as contas.
Na saída eles nos deram outra carona, como fora pedido. Entramos nos carros e eles nos deixara em nosso hotel.
- Se quiserem nos visitar um dia desse, o apartamento é 202. - Falou Júlia olhando bem no fundo dos olhos penetrantes de Bill.
Nos despedimos de todos menos eu me despedi de Tom, e subimos ao apartamento. Quando chegamos e entramos no nosso quarto.
- Onde está Paula? - Perguntei a mim mesma. - Ah! Eu conheço a figura! - Feli maliciosamente.
- Eu também conheço bem essa figurinha! - Completou Júlia.

I Don't Belive!!
Gostasse tanto assim??
auheuaheuahueha
Mas se você morrer eu vou me culpaaaar!!!
*"A júh morreu por causa da minha fic!!"*


Küss Küss Küss...

AHEUHAEUHAUEH quem mandou me deixarem sozinha com o Shiv? AHEUAHE

Largamos as bolsas e saimos do quarto. Atravessamos o corredor até a porta do apartamento de Shiv. Batemos na porta. Paula abriu.
- Nossa que demora! - Paulinha nos exclamou.
- Senta-te que a história é boa. - Falamos rindo da cena dos dois agarradinhos no escurinho.
Contamos todo o nosso dia a Paula e Shiv. Conversamos por mais ou menos uma hora.
- Uau! O Tokio Hotel?! - Gritou Paula.
- Ah! Carol! Conta a parte do corte que o Bill deu no Tom quando eu cai!
Contei este episódio. Pareci até fazer teatro.
- Eu tenho que contar o meu dia a vocês! - Comentou Paula entusiasmada.
- Conta! Conta! Conta! Vai! - Imploramos.
- Tá bom! Pra começar eu e Shiv estavamos muito tristes. Resolvemos fazer alguma coisa para levantar o astral.
- É! Nós dois saimos para alugar um filme. - Interrompeu Shiv.
- E ai, aproveitamos para passar no Super e comprar algumas pipocas. - Continuou.
- E chocolates também! - Lembrou Shiv.
- Ah! E o refrigerante, enquanto vocês estavam fora.
- Nós assistomos alguns filmes.
- E aproveitamos o escurinho... - Ela olhou para ele e sorriu maliciosamente, falando pausadamente.
- Ah! Conta o resto! - Pedimos eufóricas.
- Não aconteceu mais nada. Vocês interromperam.
Eles riram e nós fizemos bicos.
- Ah! - Lamentamos.
- Gente... Eu estou cansada... - Reclamei.
- Certo. Nós também. - Júlia e Paula falaram sonolentas.
- Okay. Nos vemos amanhã amor...
- Perfeito. - A beijou com felicidade.
Fomos dormir. Tomamos um banho, vestimos os pijamas, escovamos os dentes e penteamos os cabelos. Dormimos ás 21h30. Realmenre o cansaso nos matava.
Eu levantei primeiro no outro dia como de costume. Fui até a cama de Júlia.
- Júlia acorda! - Sacudi seu ombro.
- Hã? - Levantou.
Quando vi que já havia completado meu trabalho matinal caminhei até a cama de Paula e também a acordei com o "estilo Júlia". Uma sacudidinha no ombro.
- Ai" - Bocejou. - Tudo bem?
- Já são 10h45! - Falei assustada.
- Tá bom! - Resmungou Paula.
- Certo! Acordei! - Júlia reclamou.

Você esqueceu de falar que uma parte fui E que fiz, né?

Mas tá linda!
*-----*
auhsuahushaushaushauhs

Küss, Küss...

enquanto isso no apartamento de Shiv...

- Vamos retomar o que elas nos atrapalharam? 80ção 20seduzir ;*

AHUEHUAEH

O almoço foi adiado...
Nossa sessão estava atrasada...

Maninha!!!!
Tua fic é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!!!
ja viciei!!!

- Carol, eu já volto.
- Júlia, não demora. – Me preocupei.
- Okay. Não se preocupe. – Olhou para Tom e retornou a me vigiar.
- É por isso mesmo que eu me preocupo.
- Certo, então. – Ela riu.
Tom esperou ela sair da sala para pular para a poltrona da frente, ao meu lado.
- Carol. – Segurou minha mão.
Eu comecei a suar. Tentei desviar meus olhos dele. Fiquei vermelha e virei o rosto.
- Carol, olha pra mim. – Colocou sua mão desocupada em meus cabelos, me obrigando a olhar para ele. Tentei parecer brava e decidida, porém, estava com medo e confusa por dentro. “Ele me deixa maluca” pensei segurando a expressão. Tom acariciou minha face com a mão. Seus olhos passeavam por meu rosto deixando-me encabulada.
- O que foi? – Tirei as mãos dele de cima de mim afastando-o.
- Você... – Olhou fundo nos meus olhos. – Você me enlouquece!
O olhei com uma cara de rejeição. Ele novamente me acariciava. Tom se apoiou no braço da minha poltrona e se aproximava de mim. Comecei a pegar fogo por dentro. A minha pressão havia subido muito e eu sabia que deveria me afastar. Alguma coisa me mantinha ali, intacta. Finalmente comecei a me afastar à medida que ele se aproximava. Notando isso, foi mais rápido que eu e me beijou contra a minha própria vontade. Eu o afastei com as mãos e lhe dei um tapa no rosto.
- Atrevido! – Me levantei correndo e fui até a porta.
Júlia já tinha visto a cena e não continha os risos.
- Muito obrigada pelo apoio Júlia. – Cruzei os braços. – Você quer mesmo assistir esse filme? – Falei raivosa.
- Claro!
Bill estava chegando com as pipocas e refrigerantes.
- Nós o ajudamos. – Falou correndo na direção dele.
Pegamos as pipocas e as bebidas. Entramos novamente na sala e sentei bem longe de Tom, que se lamentava para Bill baixinho. Notei que Tom não parava de me vigiar o filme inteiro. Confesso que havia gostado sim do beijo, mas não queria que fosse assim. Foi dali que minha raiva nasceu.
Bill notou minha rejeição quanto a Tom e pulou para a cadeira do lado de Júlia.
- O que houve entre os dois?
- Tom não te contou?
- Não. Apenas se lamentou.
- Ele a beijou a força. Carol não se agüenta de raiva.
- Notei. O meu Brother verme não se conteu hein.
- Pois é. Carol não olha mais na cara dele.
- Vou tentar descobrir mais informações.
- Certo.
Bill voltou para seu lugar ao lado de Tom.

Esse é pequeno

[Bill’s part]
Nunca tinha visto meu irmão tão chateado. Ele realmente gosta de Carol. Eu não sabia o que fazer para animá-lo. Tom estava deprimido, senti pena dele. Sempre tão alegre e brincalhão, desajuizado e descontraído e agora triste e deprimido, quieto e dolorido. Eu tinha de tomar uma decisão, não aguentava vê-lo assim.
Levantei e fui falar com ela do outro lado da sala de Cinema e sentei ao seu lado.
- Por que você está braba com ele?
- Você ainda não sabe?
- Sei, mas não sei se você não notou...
- Notar o que?
- Ele te adora.
- Adorar? Isso não é adorar. – Ficou meio irritada.
- Ele tem um jeito esquisito de expressar. – Tentei defender.
- Esquisito? Atrevido isso Sim!
- Mas é o jeito dele.
- Um jeito que pretendo nunca mais presenciar.
- Ele te ama.
- Por favor, não continue, quero ver o filme. Já está acabando.
- Certo. – Eu voltei para o meu lugar.
[Bill’s part end]

Tom safadóón

Atoron Perigon xD

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Eu já li essa parte faz tempo...
Mas eu simplismente AMO a tua fic, amore mioooooo

Küss, Küss...

AHUEHAUEHAUEHAUEHAEUH

ai como esse Shiv é atiradinho, fez eu perder o filme *nem gostei qq*

Meu celular tocou. Olhei no visor, era Bill.

- Oi!

- Oi Carol!

- Tudo bem?

- Sim e vocês?

- Bem.

- Nós queríamos saber... – Falou meio tímido, notava-se que ele estava sendo forçado pelos ruídos ao fundo.

- Queriam saber...

- Vocês não querem visitar um lugar lindo amanhã?

- Não sei. – Júlia me olhou arregalando os olhos. Fiz um sinal com a mão dizendo para ela se acalmar. Não sei por que tive a ideia de colocar no viva voz. – Ham, não pode ser de noite. Nosso curso é nesse período.

- Certo. Não vamos tomar mais do período da manhã até o finzinho da tarde.

- Hum.- Falei com um tom malicioso.

Combinado a hora da chegada dos garotos, eu desliguei a ligação.

- Garotas! É hora do curso!

- Sim! – falaram em uníssono.

Saímos do apartamento de Shiv carregando Paula que não largava seus lábios dos dele. Fechamos a porta de seu apartamento com dificuldade. Entramos no nosso e jogamos Paula na cama.

- Não se atrasem meninas! – Corri para me closet me arrumar. Escolhi uma roupa e levei para o banheiro. Tomei um banho básico e me vesti. Passei a maquiagem e arrumei o cabelo. Fui até meu quarto pegar a bolsa e um sapato despojado.

- Vamos gurias! – Corri para a sala.

- Calma! Eu coloco o all star preto ou o roxo? – Perguntou Júlia.

- Vai com o roxo! Eu estou com o preto! – Palpitou Paula.

Logo depois da dúvida cruel, elas correram para a sala comigo. Abri a porta e fomos para o apartamento de Shiv pedir uma carona.

Ele nos levou até o ponto de encontro dos intercâmbistas que eram muitos por sinal, afinal, conseguiram lotar um parque gigante. Todos olhavam para um palanque preparado para receber alguém.

- Por favor! Silêncio! – Uma senhora de cabelos presos e grisalhos nos surpreendeu ao subir até o microfone.

– Sou a senhora Wolfehound. – Ela falava uma frase em cinco idiomas diferentes para melhor compreensão dos alunos das redondezas, inclusive português.

– Vou Cuidar das aulas de vocês no período da tarde e da noite. Os bilhetes que foram mandados para suas hospedagens diziam o número de suas salas. – Nos olhou com cara de suspense.

- Eu acho que os nosso ficaram na recepção. Não chegou nada para nós. – Cochichei me abaixando para me esconder de olhos curiosos. Ficamos com medo de perguntar.

- Com licença. – Alguém levantou a mão. – E aqueles que não receberam os bilhetes? – Era um garoto inglês. Não entendemos direito o que ele falara.

- Aqueles que não receberam os bilhetes devem sair do intercâmbio.

- Hã? Nos olhamos apavoradas.

- É brincadeira. – Todos ficaram aliviados.

- Ela tem senso de humor, mas nada de brincadeiras fora de hora, ouviu senhorita Paula? – Nós rimos, Júlia havia dado uma indireta e tanto.

Paula mostrou a língua ainda rindo.

- Muito bem. O Processo é bem simples. Cada sala foi organizada de acordo com o idioma de casa aluno. Não queremos exigir muito de nossos professores. A Sala 1 é para o idioma inglês. A Sala 2, para os franceses. A sala 3, para os alemães. A sala 4, para os italianos. A sala 5, para os espanhóis. E por fim, a sala 6 para os Brasileiros e portugueses em geral.

- Finalmente nós. – Reclamamos.

- Amanhã, nesta mesma hora, os estudantes noturnos. Podem ir.

[Tom’s part]



À noite não me afetara. O Sono não me dominava. Eu não parava de pensar em Carol, na rejeição dela, no quanto eu havia mudado em uma hora. Sonhava no dia de amanhã. Decidi voltar a ser o Tom de sempre, descontraído, precipitado, temido, provocante e rebelde. Mas meus pensamentos não mudaram. Continuava me odiando pela rejeição. “Isso não vai mais me amolar!” falei a mim mesmo. Afinal, o amanhã é outro dia, minhas desculpas voltarão a ser praticadas, pois, posso ser meio rebelde, mas não sou mal educado e tenho consciência de alguma porcentagem mínima se quer de meus atos.

A noite toda repetindo isso a mim mesmo várias vezes. Não fechei os olhos, a não ser, para piscar. Levantei da cama. Ali, não era meu momento naquela hora. Peguei meu violão e fui para o estúdio dentro do apê. Queria jogar meus pensamentos em um papel. Meu violão seguia a seqüência dos meus dedos que eram regidos pelas lembranças que não livravam a minha cabeça. Comecei a tocar um som qualquer que se tornou um ritmo, meus pensamentos se organizavam eu uma nota.

- Tom? O que está fazendo?

- Bill? Fiz muito barulho?

- Não. Só me acordou. – Falou ironicamente esfregando os olhos para não dormir.

- Só estou tocando o violão.

- Isso eu vi, mas, para que?

- Organização de pensamentos.

- Ansioso? É isso?

- Acho que sim. Não tenho certeza de nada agora.

- Quer companhia? Já me acordou mesmo.

- Claro. Se não babar de sono no microfone.

Bill se sentou na cadeira e me ajudou a compor uma música sobre um dia frustrante. Ficamos no estúdio umas duas horas conversando sobre a música.

- Já terminamos? Eu continuo cansado. – Perguntou batucando com as mãos nas pernas para acordar.

- Sim. Já fiz tudo o que tinha que fazer.

- Então. – Bocejou. – Boa noite verme.

- Também te amo. – Ri.

Depois da noite de música que tivemos, fomos dormir às 2h fiquei com um pouco de sono. Dormi até às 5h, quando Bill me acordou.

- Vamos buscar as garotas. – Falou jogando Teddy em mim.

- Teddy! – Brinquei.

- Pare de criancice! Vá se arrumar!



[Tom’s part end]

O Bill tá louco pra ME ver!

Babem horrores, migas!

aushauhsuasuash

*momento paty*

Küss, Küss

quero mais q o/

deixa eeeu com meu Shiv menine HOHO